terça-feira, 31 de maio de 2011

Telejornalismo

Os posts passados trataram dos gêneros de redação jornalística, mas, como sabemos, não é só no impresso que se faz jornalismo. A linguagem jornalística passa também pelos ângulos audiovisuais que unem imagens, sons e texto para a compreensão e o relato dos fatos noticiados pelo que se convencionou chamar telejornalismo. 

Ainda que seja na prática do dia a dia que se aprenda a desenvoltura frente as câmeras, a teoria dos processos comunicacionais envolvendo ângulos, planos e comandos de câmeras e as formas de apresentação da notícia na TV, no entanto, está intrinsecamente ligada ao fazer jornalístico, por isso o tema está presente na maioria dos editais de concursos para jornalistas. 

Com base nos meus estudos para concursos, elaborei este resumo sobre o telejornalismo. Em minhas pesquisas encontrei esse slide que fala sobre a história da TV e esse outro acerca da TV Digital. (Os conceitos envolvendo esta, por sua atualidade, têm sido muito cobrados em concursos da nossa área.) 

Bom, por hoje é isso! 

Bons estudos!

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Vídeoaulas para jornalistas

No mundo dos concursos as vídeoaulas são fontes de estudos largamente utilizadas pelos concurseiros de plantão e funcionam como cursos à distância que o candidato pode fazer onde e quando lhe convier. 

Com as facilidades criadas pela Internet, inúmeros são os cursos para concursos que oferecem vídeoaulas como alternativa àqueles que têm dificuldades em participar de aulas presenciais. O problema é encontrar algum em que as aulas sejam específicas da comunicação social e do jornalismo. 

Pesquisando neste vasto e rico campo cibernético, encontrei o blog Xis da Questão, do jornalista e professor da Escola de Comunicações e Artes da USP, Cláudio Chaparro, que apresenta regularmente  lições sobre a prática profissional e publicou em seu canal no You Tube uma série de vídeoaulas às quais você pode assistir clicando nos links abaixo:




Eu sei que é pouco, mas já é um começo...


Boas aulas e ótima semana!

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Técnicas de Reportagem

Para complementar os dois últimos posts, trago agora as especificidades das técnicas de redação de reportagens.

Diferente da notícia, a reportagem é o relato ampliado dos fatos que já repercutiram na sociedade, por isso requer técnicas e denominações específicas que vão além do lide e da simples anunciação dos fatos por ordem de importância. 


E como a prática leva à aprovação, trago exercícios sobre o tema nesta prova aqui

Depois me contem como se saíram pra trocarmos figurinhas por aqui, hein... 


Aproveitem os materiais e bons estudos!

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Técnicas de redação e edição jornalística

Dando sequência ao post de ontem, os gêneros jornalísticos requerem uma linguagem e uma técnica redacional específica, que é umas das primeiras matérias ensinadas nas Faculdades de Jornalismo e que nos acompanhará ao longo da vida profissional.

O lead ou lide é o "guia" do texto, a estruturação por ordem de importância dos fatos narrados que responde as seis perguntas básicas do jornalismo: o que, quem, quando, como, onde e por quê. A consagrada fórmula da pirâmide invertida foi introduzida no Brasil nos anos 50 pelo jornal Diário Carioca com um texto de Joaquim Manoel sob o pseudônimo de Dalton Jobin, na coluna “Cartas a um foca”. 

Como forma de homogeneizar a escrita dos textos publicados, os jornais lançaram seus Manuais de Redação que estabelecem regras a serem observadas pelos jornalistas ao redigirem seus matérias. Como já disse em um dos posts do blog, este é um item básico na bibliografia dos profissionais de jornalismo e também deve ser usado como fonte de estudos para concursos públicos. 

Por mais que no dia a dia da profissão estas regras já estejam incorporadas ao "fazer jornalístico", o estudo organizado e sistematizado do tema é importante, pois estes conceitos são bastante cobrados em todos os concursos públicos da área, uma vez que o texto é o produto final do trabalho de um jornalista. 

Por isso, trago minhas contribuições aos jornalistas concurseiros: elaborei um resumo sobre o tema disponibilizado aqui. Em minhas pesquisas pela internet encontrei este Manual de Redação Jornalística e esta apostila de Redação e Edição Jornalística

Bons estudos a todos!

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Gêneros e tipologias textuais no jornalismo

No jornalismo, os gêneros textuais são compreendidos em opinativo e informativo e podem fazer uso das tipologias narrativa, descritiva e dissertativa.

As provas de concursos públicos costumam cobrar do candidato o conhecimento básico a respeito dos diversos tipos de textos jornalísticos abrangidos nesses dois gêneros. Neste tema, trata-se de conceitos simples, mas que exigem atenção para não cairmos nas pegadinhas. 

Quem fez a prova do concurso dos Correios percebeu o quanto uma simples questão acerca de gêneros pode se tornar uma "casca de banana" (como diz a Mariana Mazza do blog Jornalistas Concurseiros) e derrubar o candidato menos atento. O enunciado elaborado pelo Cespe dizia "Charge pode ser definida como uma piada gráfica que faz uma crônica leve do cotidiano e serve para divertir." No gabarito, a questão foi considerada errada, o que revoltou muitos candidatos e gerou a interposição de diversos recursos contra a avaliação da banca. 

O gabarito oficial só será divulgado no dia 5 de julho, mas acredito que a resposta continuará válida, uma vez que o exagero (não a leveza) e a crítica são as principais características desta crônica humorística. 

Geralmente as perguntas sobre este tema resumem-se em estabelecer as diferencias entre o que é opinativo ou informativo, qual o tipo de linguagem utilizada em cada um dos tipos textuais empregados no jornalismo, bem como as suas funções. 

Encontrei dois blogs com textos interessantes a respeito o jornalismo opinativo. O primeiro é o Diário de um repórter, de Ariane Fonseca; o outro é O Vigilante, da professora Virgínia Salomão. Este último traz também materiais importantes a respeito da Sociologia, Teoria e História da Comunicação.

Neste link do site da professora Thais Bueno, há uma apostila bem completa sobre a classificação dos gêneros jornalísticos. Super indico!

Para direcionar meus estudos fiz um resumo destes tópicos reunidos na apostila que disponibilizo aqui


Aproveitem as dicas e bons estudos!

terça-feira, 24 de maio de 2011

Apostilas virtuais: o risco de comprar "gato por lebre"

Se você chegou até aqui é porque, como eu, viu nos concursos públicos uma chance de conquistar um emprego na área e está ávido por informações que o ajudem na corrida por um cargo público. 

A falta de materiais específicos para concursos para o cargo de jornalista é o principal problema enfrentado por quem entra "no mundo dos concurseiros" e é preciso estar atento para não ser enganado por oportunistas de plantão.

A profissionalização dos concursos públicos tornou-se um nicho promissor e rentável. Há muita gente séria no mercado, mas há também — e, infelizmente, como em todas as outras áreas — os que veem neste ramo apenas um meio de ganhar dinheiro fácil.

Sim, eu já cai no conto da apostila virtual (o link leva a "apostila" que eu comprei e não recomendo) e sei bem do que estou falando. A generalização é perigosa e burra, mas não aconselho a compra de apostilas virtuais, especialmente as vendidas em sites como Mercado Livre e Toda Oferta.  Pesquise muito antes de fechar negócio, não entre em qualquer anúncio de "apostilas de conhecimento específico para o concurso tal", pois, na maioria dos casos, as ditas "apostilas" não passam de "catanças" feitas na internet; basta dar uma "googleda" para descobrir a enganação: muitos são e-books disponibilizados gratuitamente ou arquivos da Wikipédia ou, ainda, fruto de violação de direitos autorais. 

Estas apostilas podem custar entre R$15,00 e R$50,00. (Mas, na minha opinião, não valem a pena...) 

O outro lado... 
A dica é procurar os sites de Editoras reconhecidamente especializadas em concursos públicos para não ser enganado. Em geral, estes materiais reúnem provas de concursos anteriores (assunto já abordado neste outro post). 

Comprei a apostila do CECOM, da jornalista Flávia Passos, mas, a meu ver, o material deixa muito a desejar por abordar de forma superficial os assuntos propostos para estudo e por deixar de fora os temas história do jornalismo, rádiojornalismo, telejornalismo, produção gráfica e ética e legislação. No entanto, é a mais confiável das apostilas virtuais da nossa área. Vendida pela Editora Multimídia, esta apostila virtual custa R$35,00. 

No site da Editora Multimídia há também outras apostilas virtuais para concursos para jornalista, mas desconheço o conteúdo e não posso afirmar se valem ou não a pena. Alguém já experimentou?

O que eu indico 
O livro-apostila "Obras Jornalísticas - Uma Síntese", de Ellis Regina Araújo e Elizete Cristina de Souza, lançado pela Editora Vestcon, especializada em materiais e cursos para concursos públicos. O livro reúne de forma didática perspectivas de autores da Comunicação como Mauro Wolf, Cremilda Medina, Melvin L. Defleur e outros, acerca dos temas mais cobrados em concursos para jornalistas. 

O material não é virtual, ou seja, é realmente um livro feito em papel, o que liberta o candidato de ter que ficar atrelado à leitura na tela de um computador. Nele são abordados os temas: teoria da comunicação, objetividade jornalística, mídia impressa, radiojornalismo, telejornalismo, história da imprensa, novas tecnologias, assessoria de imprensa, ética jornalística e legislação. Ao final do livro, há ainda questões de provas com gabaritos comentados. O único ponto fraco é que deixa de fora as matérias produção gráfica e jornalismo on-line. O material custa R$22,50. 

Há um ano estudando para concursos para jornalista, este foi o material mais completo e confiável que encontrei "no mundo dos concursos". A partir desta apostila é que tenho direcionado meus estudos da comunicação, complementado com o "Manual de Redação e Estilo de O Estado de S. Paulo" (material obrigatório para quem cursou jornalismo), provas antigas de concursos voltados para a área e muita pesquisa em sites que disponibilizam e-books gratuitos. Um deles é o Scribd, onde é possível compartilhar e-books de forma democrática e segura, pois os conteúdos disponibilizados têm suas licenças abertas, ou seja, não se trata de pirataria e sim de acesso democrático à informação.


Ao Sucesso! Vem gente!

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Jornada especial é direito dos jornalistas!

No serviço público, a formação superior ainda é requisito para os candidatos aos concursos para jornalista. Com a derrubada do diploma, muitas são as dúvidas quanto ao cumprimento da jornada e do piso da profissão pelas empresas e organizações, seja no setor privado ou público. (Aproveitando o ensejo, ali ao lado tem o abaixo-assinado pela aprovação da PEC do Diploma, assinem!) 

Mesmo sem a exigência do diploma, derrubado em 2009 pelo Supremo Tribunal Federal, a profissão de jornalista tem regulamentação própria (Decreto 83.224/79), com especificidades como jornada especial e piso regulamentado em Acordos Coletivos junto aos Sindicatos da Categoria em cada Estado. (Saiba o piso da categoria no seu Estado na página da FENAJ.) 

Por Lei (CLT art. 303), a jornada de trabalho dos jornalistas é de 5h por dia, podendo ser estendida em até 2 horas extras. Há ainda a Portaria no 222 do Ministério do Planejamento, de 7 de fevereiro de 2008, em que são listados os cargos com jornada diferenciada, entre eles, o de jornalista e técnico em comunicação social. 

Infelizmente, muitos são os concursos públicos em que o piso e a jornada estão em desacordo com a Lei, contudo, o jornalista que se torna um servidor público tem assegurados os seus direitos, mesmo que o Edital os contrarie. "Neste caso, é necessário entrar com pedido administrativo diretamente na instituição ou com mandado de segurança (justiça) para garantir o cumprimento da Lei", afirma o advogado e jornalista Kiyomori André Galvão Mori, em seu blog Direitos dos Jornalistas

Em parecer jurídico sobre a jornada do jornalista no Poder Público a FENAJ dispõem: 

"Os Jornalistas Profissionais, quando empregados no serviço público federal, em face do que dispõe o art. 19, § 2º da Lei nº 8.112/90, combinado com os artigos 9º, do decreto-lei nº 972/69, e 15 do Decreto nº 83.284/79, e art. 303, do decreto-lei nº 5.452/43, fazem jus à jornada especial de cinco horas diárias. 
No caso dos servidores estaduais e municipais, é preciso conferir o que dispõe a respectiva legislação local sobre os servidores públicos. Todavia, como a competência para legislar sobre direito do trabalho é privativa da União (art. 22, I da CF), prevalece sobre ordenamento jurídico local a legislação federal aplicável, conforme relacionada no parágrafo anterior. Ou seja, legislação estadual ou municipal, sobre jornada de trabalho diferenciada, fixada em legislação especial federal, não se sobrepõe à norma superior. Assim, lei local não poderá obrigar os servidores ocupantes de cargos, empregos ou funções de jornalistas profissionais a cumprir jornada superior a cinco horas diárias." (Leia o documento completo aqui.) 

Denunciar é nossa obrigação!
No último domingo, dia 22 de maio, aconteceu o concurso da prefeitura de Guaratinguetá - SP, cidade onde moro. Havia 2 vagas para jornalista com salário de R$545,00 para uma jornada de trabalho de 44h semanais. Não, você não leu errado, a remuneração oferecida é de um SALÁRIO MÍNIMO mesmo! 
(Não prestei este concurso e não prestaria mesmo que a jornada e o salário estivem de acordo com o a Lei, por divergência político-partidária com o prefeito que é do DEMO, digo, DEM. É, eu sou uma idealista...) 
Assim que vi o edital irregular fiz a denúncia ao Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo, que entrou na justiça para obrigar a prefeitura a fazer a retificação e cumprir a Lei. A audiência do processo está marcada para agosto. O pedido de liminar feito pelo Sindicato ainda não foi julgado e o concurso aconteceu correndo o risco de ser anulado. 
Quando encontrar um edital em que o piso e o salário estiverem em desacordo com a Lei, minha dica é denunciar o fato ao Sindicato dos Jornalistas da sua região (antes da realização do concurso) para que a entidade tome as providências necessárias para o ajuste e correção do edital, pois somente com a mobilização da categoria é que conseguiremos ver cumpridos os nossos direitos, seja pelo Poder Público, seja no setor privado! 

Abaixo seguem os links dos Sindicatos por estado:

Sindicato dos Jornalistas do Acre
Presidente: Marcos Vicentti
Avenida Getulio Vargas n° 1080 - 
Bosque 
CEP: 69908-650 - Rio Branco/AC 
Fone fax: (68) 3028-7418 

E-mail: sinjac2008@gmail.com
Site: www.sinjac.com.br
Sindicato dos Jornalistas de Alagoas Presidente: Valdice Gomes da Silva
R. Sargento Jaime, 370 
- Prado 
CEP: 57010-200 - Maceió/AL 

Fone fax: (82) 3326-9168 
E-mail: sindjornal@uol.com.br
Site: www.sindjornal.org.br
Sindicato dos Jornalistas do Amapá
Presidente: Volney de Jesus Oliveira


Av. Mendonça Júnior, 2647- A
 - Santa Rita
 - CEP: 68900-020 - Macapá/AP 
Fone: (96) 3224-2864 Fax: (96) 3224-2252 (96) 8114-7907 
E-mail: volney.ap@uol.com.br
Sindicato dos Jornalistas do Amazonas
Presidente: César Augusto Monteiro Wanderley
Praça Santos Dumont, 15
 - CEP: 69020-550 - Manaus/AM 

Fone fax: (92) 3234-9977 
E-mail: sindicato@jornalistasam.com.br
Site: www.jornalistasam.com.br
Sindicato dos Jornalistas da Bahia
Presidente: Marjorie Da Silva Moura
R. Gregório de Matos, 25 1º andar
 - Pelourinho 
CEP: 40025-060 - Salvador/BA 
Fone fax: (71) 3321-1914 
E- mail: sinjorba@sinjorba.org.br 
Site: www.sinjorba.org.br
Sindicato dos Jornalistas do Ceará

Presidente: Claylson Martins
R. Joaquim Sá, 545 - 
Dionísio Torres
 - CEP: 60130-050 Fortaleza/CE 
Fone/Fax: (85) 3272-2966 
E-mail: sindjorce@sindjorce.org.br
Site: www.sindjorce.org.br
Sindicato dos Jornalistas 
do Distrito Federal

Presidente: Lincoln Macário Maia
SCEN Trecho 1, Conjunto 2, Lote 1 - A
 - Clube da Imprensa
 - 
CEP: 70800-110 - Brasília/DF 
Fone: (61) 3343-2251 / 3344-1488 - Fax: (61) 3343-1317 
E-mail: sjpdf@sjpdf.org.br
Site: www.sjpdf.org.br
Sindicato dos Jornalistas de Dourados
Presidente: Karine Arminda de Fátima Segatto
R. Benjamin Constant, Nº 1.735
 - Jardim Faculdade
 - 
CEP: 79824-120 - Dourados/MS 
Fone: (67) 3422-5540 ou (67) 8142-0642 
E-mail: sinjorgran@yahoo.com.br
Sindicato dos Jornalistas do Espírito Santo 
Presidente: Suzana Tatagiba
Av. Jerônimo Monteiro, 240 
Ed.Ruralbank Sala 710 - Centro
 - 
CEP: 29010-002 - Vitória/ES 
Fone: (27) 3222-2699 - Fax: (27) 3222-7264 
E- mail: sindicato@sindijornalistases.org.br

Site: www.sindijornalistases.org.br
Sindicato dos Jornalistas 
do Estado do Rio de Janeiro
Presidente: José Ernesto Müzell Vianna
R. Saldanha Marinho, 217 
CEP: 24030-040 - Niterói/RJ 
Fone fax: (21) 2620-8295
 E-mail: jornalistas@rj.net
 
Site: www.sindicatodosjornalistas.com.br
Sindicato dos Jornalistas de Goiás
Presidente: Cláudio Curado Neto
Av. Anhanguera, 5389 - Ed. Anhanguera, Sl. 1309 
CEP: 74037-900 - Goiânia/GO 
Fone fax: (62) 3213-6701 
Fone: (62) 3224-3451

E-mail: jornalistasgo@jornalistasgo.org.br
Site: www.jornalistasgo.org.br
Sindicato dos Jornalistas de Juiz de Fora 
Presidente: Ricardo Miranda
R. Halfeld, 805 - Sl. 603
 - Centro - 
CEP: 36010-003
 - Juiz de Fora/MG 
Fone: (32) 3215-4534 
E-mail: sindicatojf@gmail.com 

Site: www.jornalistasdejf.org.br
Sindicato dos Jornalistas de Londrina 
Presidente: Ayoub Hanna Ayoub
R. Samuel Wainer, 17 - Casa do Jornalista 
Jardim Mediterrâneo
CEP: 86047-100 - Londrina/PR 
Fone: (43) 3341-8101 - Fax: (43) 3341-6545 
E-mail: sindjornalistas@sercomtel.com.br
Site: www.sindjornalistasnortepr.org.br
Sindicato dos Jornalistas do Maranhão
Presidente: José Leonardo Monteiro
Casa do Trabalhador, Sala 213
Sítio Santa Eulália - 
CEP: 65070-284 - São Luis/MA
Fone fax: (98) 3246-2659 

E-mail: sjpma@hotmail.com
Sindicato dos Jornalistas do Mato Grosso 
Presidente: Teonas de Menezes Moura
Avenida Mato Grosso, Nº 167, Sala 2
 - Centro - Norte - 

CEP: 78005-030 - Cuiabá/MT
 Fone fax: (65) 3025-4723

E-mail: sindicatodosjornalistasdemt@gmail.com
Site: http://sindicatodosjornalistasmt.blogspot.com/
Sindicato dos Jornalistas 
do Mato Grosso do Sul
Presidente: Vanessa Amin
R. Eng. Roberto Mange, 37  Casa 02 - Amambaí
 - CEP: 79005-420 - Campo Grande/MS 
Fone: (67) 3325-5811 - Fax: (67) 3325-9032 E-Mail: sindjorms@sindjorms.com.br ou sindjor@terra.com.br

Site: www.sindjorms.com.br
Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais 
Presidente: Aloísio Morais Martins
Av. Alvares Cabral, 400 - Centro  - CEP: 30170-000 - Belo Horizonte/MG 
Fone: (31) 3224-5011/5450 
Fax: (31) 3224-4428 

E-mail: sjpmg@sjpmg.org.br
 Site: www.jornalistasdeminas.org.br
Sindicato dos Jornalistas 
do Município do Rio de Janeiro 

Presidente: Suzana Blass
R. Evaristo da Veiga, 16/17º andar - Centro/Cinelândia
 - 
CEP: 20031-040 - Rio de Janeiro/RJ 
Fone: (21) 3906-2450 - Fax: (21) 3906-2463 
E-mail: sindicato-rio@jornalistas.org.br
Site: www.jornalistas.org.br
Sindicato dos Jornalistas do Pará
Presidente: Sheila Faro
Travessa Barão do Triunfo, 2949 - Marco - 
CEP: 66093-050 - Belém /PA 
Fone fax: (91) 3246-5209 

E-mail: sinjor@jornalistasdopara.com.br
Site: www.jornalistasdopara.com.br
Sindicato dos Jornalistas da Paraíba 
Presidente: Land Seixas de Carvalho
R. Índio Pirajibe, 98 - 1º andar - Centro - 
CEP: 58011-200 - João Pessoa/PB
 Fone/Fax: (83) 3222-5632 - Celular: (83) 9979-2046

E-mail: diretoria@sindjornalistaspb.com.br
Site: www.sindjornalistaspb.com.br
Sindicato dos Jornalistas do Paraná 
Presidente: Márcio de Oliveira Rodrigues
R. José Loureiro, 211 - Praça Carlos Gomes - 
CEP: 80010-000 - Curitiba/PR
 Fone fax: (41) 3224-9296 

E-mail: sindijor@sindijorpr.org.br 
Site: www.sindijorpr.org.br
Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco
Presidente: Ana Cláudia Eloi da Hora
Praça Osvaldo Cruz, 400 - Boa Vista - 
CEP: 50050-210 - Recife/PE 
Fone: (81) 3221-4699
Fax: (81) 3221-0723

E-mail: jornalistas-pe@ig.com.br 
 Site: www.jornalistas-pe.com.br
Sindicato dos Jornalistas do Piauí

Presidente: Luiz Carlos de Oliveira
R. Des. Freitas, 1542 - Centro  - CEP: 64000-240 - Teresina/PI 
Fone fax: (86) 3223-6388 
E-mails: sindjor_pi@hotmail.com  ou  oliverlucos@hotmail.com
Sindicato dos Jornalistas 
do Rio Grande do Norte
Presidente: Maria Nelly Carlos Maia
R. Felipe Camarão, 385 - Cidade Alta 
CEP: 59012-480 - Natal/RN 
Fone fax: (84) 3201 9183  
E-mail: sindjorn@hotmail.com  ou  sindjorn@yahoo.com.br
 Site: http://sindjorn.com.br/
Sindicato dos Jornalistas 
do Rio Grande do Sul 

Presidente: José Maria Rodrigues Nunes
R. dos Andradas, 1270 13º Andar  - CEP: 90020-008 - Porto Alegre/RS 
Fone: (51) 3226-0664/1735 - Fone fax: (51) 3228-8146 
E-mail: sindjors@jornalistasrs.org
Site: www.jornalistas-rs.org.br
Sindicato dos Jornalistas de Rondônia 
Presidente: Carlos Alencar da Silva
R. Ruy Barbosa, 980 
Arigolândia
 - CEP: 78902-240 - Porto Velho/RO 
Fone: (69) 3224-3782 

E-mail: sindicatodosjornalistas@gmail.com
 Site: www.sinjor.org.br
Sindicato dos Jornalistas de Roraima 
Presidente: José Gilvan da Costa
R. Araujo Filho, 947 - 
Centro  - CEP: 69301-090 - Boa Vista/RR 
Fone: (95) 3621-3937 ou (95) 9971-8132 

E-mail: gilvancostarr@gmail.com
Sindicato dos Jornalistas 
de Santa Catarina
Presidente: Rubens Lunge
Av. Mauro Ramos, 1624 - Sala 207 - Centro 
CEP: 88020-302 - Florianópolis/SC 
Fone: (48) 3228-2500 - Fax: (48) 3228-5908

E-mail: jornalistas@sjsc.org.br 
Site: www.sjsc.org.br
Sindicato dos Jornalistas de São Paulo
Presidente: José Augusto Camargo (Guto)
R. Rego Freitas, 530 - Sobreloja
Vila Buarque
 - CEP: 01220-010 - São Paulo/SP 
Fone: (11) 3217-6299 - Fax: (11) 3256-7191

E-mail: jornalista@sjsp.org.br
 Site: www.jornalistasp.org.br
Sindicato dos Jornalistas de Sergipe 
Presidente: George Washington
R. Itabaianinha, 261 Sl.10 1º andar  - CEP: 49010-190 - Aracaju/SE 
Fone/fax: (79) 3043-8007 
E-mail: sindijor@infonet.com.br
Site: www.sindijor-se.com.br
Sindicato dos Jornalistas de Tocantins 
Presidente: Júnior Veras
Quadra 104 Norte, Rua NE-9, Lote 17, sala 3 - 
CEP: 77006-028 - Palmas/TO 
Fone/Fax: (63) 3215-7268

E-mail: sindjorto10@gmail.com
Site: www.jornalistasdotocantins.com.br

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Organização e método de estudo para concursos

Acabou de prestar um concurso, mas não se saiu tão bem quanto esperava? Saiba que a desistência é o principal fator da não aprovação dos candidatos aos cargos públicos. Por isso, o lema dos concurseiros é um só: "estudar ATÉ passar"! Para ser aprovado em concursos públicos não existe fórmula "mágica" (isso, aliás, já existiu para alguma coisa na vida?). A fórmula, no entanto, é simples — mas não significa que seja fácil — e exige perseverança, disciplina, organização e muito estudo. 

O primeiro passo na jornada por um cargo público é definir a carreira para a qual irá focar. Os concursos para jornalista são poucos, se considerarmos os da área jurídica. Em compensação, a concorrência é menor e há menos matérias a serem estudas. O importante é manter o foco naquilo que escolher ou preparar-se nas matérias básicas (português, inglês, informática, matemática e raciocínio lógico) enquanto pesquisa por um edital que julgue interessante. Neste blog, o principal foco são as matérias específicas de jornalismo, que geralmente têm peso 2 e que definem a classificação de um candidato numa prova.






Aprenda com os erros 

Se você já está focado na área, prestou uma prova e não foi tão bem, tire, no máximo, uma semana de folga e retorne aos estudos para manter os conhecimentos ativos na memória e não perder o que já foi conquistado. Revise a prova, buscando informações sobre aquilo que errou para não errar novamente, verifique quais são os pontos fracos e foque neles na volta aos estudos. 


Estudar para concursos exige método 
Para uma estratégia e metodologia de estudo eficiente é preciso um bom material e uma técnica de aprendizagem. Esta última, por sua vez, requer organização dos temas a serem estudados, a distribuição do tempo de estudo, avançando e revisando na leitura, entendimento, estruturação e memorização das informações. 

Especialistas recomendam aos concurseiros estudar, no mínimo, três horas por dia em seis dias da semana. (Podendo variar para mais ou menos dentro da disponibilidade de tempo de cada um.) O importante é planejar-se para ocupar as "horas vagas" com os estudos, deixando sempre uma "folga" nos horários para que imprevistos não atrapalhem o cumprimento do plano. 

Faça um programa de estudos e cumpra-o à risca. Estabeleça os horários para o estudo, distribuindo-os em duas matérias para cada dia. Dilua o estudo ao longo do tempo, intercalando matérias com pequenas pausas entre elas, para uma melhor memorização. Em geral, o tempo deve ser de uma hora para cada tópico, com intervalos de 5 a 10 minutos entre eles. 

Ao retomar o estudo de um tema, faça a revisão dos tópicos estudados no dia anterior e só depois avance na matéria. Resumos esquemáticos e mapas mentais são grandes aliados dos concurseiros na hora das revisões e também nos dias próximos à data do concurso. 

Ao terminar o estudo de um tema pratique em provas antigas respondendo apenas as questões relacionadas a ele para não perder o foco. (O ideal é que sejam da banca para a qual você prestará o concurso.) Assim você poderá perceber o que aprendeu, o precisa estudar mais, quais são as pegadinhas da banca, etc. Neste post publiquei vários sites onde é possível buscar provas e questões de concursos anteriores. 

Rede social dos concurseiro
A rede social Atépassar, criada especialmente para concurseiros (é bem parecida com o facebook), tem o objetivo de integrar os candidatos para troca de ideias e materiais de estudo. Nela também é possível fazer um plano de estudos por matéria, tema e tempo. É uma ótima ferramenta para organização dos estudos e o melhor é que é gratuita! 


Isto posto, "bora" fazer o planejamento e estudar! ;-)


quinta-feira, 19 de maio de 2011

Pós-gabarito: recursos, ressaca e outros concursos

Divulguei que faria a correção integral da prova do Concurso dos Correios, mas pela quantidade de questões subjetivas e que podem ser anuladas após os recursos é mais prudente esperar o resultado final, que será divulgado no dia 5 de julho. 
Acompanhando as discussões dos jornalistas concurseiros no twitter e no blog Jornalistas Concurseiros, de Mariana Mazza, é fácil perceber a insatisfação geral dos candidatos com a banca organizadora Cespe/UnB. Perguntas subjetivas, outras que extrapolam os temas propostos no edital, outras, ainda, com respostas contrárias aquelas que deveriam ser, tudo isso acabou nivelando a pontuação por baixo e gerou muita revolta nos concurseiros. 
Esse sentimento de "ressaca moral" de quem estudou e ainda assim teve uma pontuação abaixo do esperado é normal, principalmente em se tratando de provas do Cespe. O que não podemos é desistir. Sabe aquela música: "levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima"? Então, agora é seguir em frente: procurar informações sobre aquilo que errou para não errar novamente e estudar ainda mais para os próximos editais. Vida de jornalista concurseiro é assim, ATÉ passar
Se não concorda com a banca, faça os recursos, pois ainda dá tempo. (O nosso prazo final é até o dia 20 de maio às 18h.) É verdade que o site do Cespe está travando e eu mesma ainda não consegui fazer todos os recursos, mas é direito do candidato e temos que, ao menos, tentar. 

Sugestões de recursos 
Trago aqui as minhas sugestões. Os recursos que preparei são das questões da prova específica. A banca não aceita argumentos idênticos, então, se forem fazer recursos das mesmas questões, tomem como base os meus, mas criem o seu próprio texto para não correr o risco de ter seu pedido indeferido, ok? Seguem os questões: 

  • 51. A questão afirma que publicidade tem sentido conotativo nos atos do Poder Público, mas a própria constituição em seu artigo 37 diz que a administração obedecerá ao princípio de publicidade, que conforme o dicionário Houaiss é "1.característica do que é público". Portanto, o sentido assumido pela palavra DENOTA a referida relação, já que não há mudança de sentido (conotação);
  • 81. A questão extrapola o tema, pois Web 2.0 "identifica sites de networking social, ferramentas de comunicação, wikis e etiquetagem eletrônica (tags), baseados na colaboração e que entendem que a natureza da rede é orgânica, social e emergente. Atualmente, Web 2.0 é o termo mais difundido dentro da indústria de tecnologia como sinônimo de sites colaborativos." Segundo a Wikipédia "sítios-espelhos e discos-espelhos são terminologias computacionais que referem-se a uma cópia exata de um conjunto de dados (data set)", isto é, "uma cópia exata de um outro site" Ou seja, uma coisa não tem nada a ver com a outra, concordam? 
  •  87. Rafe ou Rough é o boneco. Um software de editoração eletrônica não elimina a necessidade da impressão do rafe para correções. Especialistas na criação publicitária, também acreditam que o rafe é necessário para que o criador não fique preso apenas às ferramentas que conhece do software, pois isso limita a criatividade na produção gráfica;
  • 107. O tema extrapola os objetivos de avaliação, pois jornalismo digital refere-se à produção de textos para a internet e não à construção de páginas na web. A comunicação digital, embora faça uso das ferramentas hipertexto e hiperlink, não denota o domínio do profissional em áreas da tecnologia da informação. Portanto, a questão vai além do tema proposto e deve ser anulada. 

Bom, gente, essa foi a minha contribuição. No blog da Mariana Mazza há uma discussão sobre os recursos que podemos fazer, passa lá pra dar uma olhadinha!

Próximos concursos 
Agora é bola pra frente continuar estudando para os próximos editais. Estão abertas inscrições para: 

Prefeitura de Ouro Preto 

Concurso para cadastro de reserva de jornalista. Requisito: Superior em Comunicação Social e registro no órgão de classe. Salário inicial: R$ 2.187/30hs semanais. Leia o edital aqui.

Concurso Público da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - Casan

Vaga para jornalista com salário de R$3887. 25h/sem. As inscrições para o edital 01/2011, estão abertas no período compreendido entre às 08h00 do dia 16 de maio de 2011 e às 18h00 do dia 20 de junho de 2011, horário oficial de Brasília. Confira no site da Fepese.

Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul - CREMERS 

Vaga para jornalista para atuação em Porto Alegre. Mais informações no site da FUNDATEC

Senai de Tocantis 

Aberto processo seletivo para contratação de Jornalista a partir do 6o período. 
Confira o edital aqui

Boa sorte e bons estudos!

terça-feira, 17 de maio de 2011

Prova dos Correios: primeiras correções

Olá, jornalistas concurseiros! 

Demorei, mas estou aqui para fazer minhas observações sobre o concurso dos Correios. Pelos comentários que tenho lido em fóruns e blogs de concurseiros, muita gente se frustrou com a prova (inclusive eu); em especial com a parte de informática e a cobrança de conceitos de publicidade e propaganda (que não constam no conteúdo programático do edital) e de termos técnicos pouco conhecidos como pitching, crossmedia, marketing 360 — estes a banca pode alegar estarem enquadrados dentro do "Temas Emergentes da Comunicação", citado no conteúdo específico. Já as questões de português e inglês foram bem tranquilas, basicamente de interpretação de textos. 

Português: em apenas 6 das 20 questões foram cobrados conceitos de ortografia e gramática. As principais dúvidas foram quanto ao uso obrigatório da vírgula e a significação da palavra "viça". 
A Cespe segue as normas da Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB), ou seja, a Lei pura. Assim, o uso da vírgula é obrigatório quando o termo isolado for uma expressão com mais de quatro palavras. Segundo o Houaiss, "viçar" é o mesmo que vicejar, que por sua vez significa manifestar-se com força. 
A parte de Redação Oficial estava fácil. Como disse no post sobre o assunto, a clareza, concisão e uso da norma culta (já bem conhecidas pelos jornalistas) são características deste tipo de texto. O uso de linguagem técnica afronta a clareza textual, já a identificação é obrigatória visto que as comunicações são feitas em nome do Poder Público (princípio da impessoalidade). 

Administração: pegadinhas quanto as personalidades jurídicas na administração pública. Outra pegadinha foi misturar os conceitos de emprego e cargo público, que são regidos por normas diferentes. Esta quem leu o edital mais atentamente saberia que estava errada, já que lá diz que a contratação será feita com base na CLT e não na Lei 8.112/90 (regime estatutário). Quanto ao Estatuto do ECT duas questões fáceis e as duas corretas. Apenas a primeira estava correta.

Informática: a Cespe pegou pesado e passou uma rasteira nos concurseiros, até mesmo nos mais preparados. No site Eu Vou Passar, o professor de informática João Antonio fez a correção desta parte da prova que pode ser vista aqui.

Prova específica 
As questões cobrando conceitos de publicidade e propaganda surpreenderam a todos. Mesmo relacionado ao princípio da publicidade dos atos da Administração Pública, não constava no conteúdo programático o item Publicidade e Propaganda.

A parte de teoria estava bem elaborada, mas me pegou nos conceitos de sociologia da comunicação. 

Sobre o pitching encontrei explicações aqui . Trata-se de uma forma de convencer empresários a investir numa ideia. É usado no ramo da publicidade, mas também pode estar enquadrado em produção audiovisual, já que o tal concurso de pitching é para produção em televisão. O site TV BRASIL promove estes concursos com base na Lei 8.666/93, que trata das licitações públicas. Bom, isso foi o que consegui apurar pesquisando pela Internet. 

Confesso que não estava preparada para o tema web-rádio, nem tenho bibliografia sobre o assunto. (Alguém ai tem algum texto sobre isso para que eu possa divulgar aqui?) Também nunca ouvi falar de sítio-espelho e disco-espelho (que deveria estar na parte de informática, pois referem-se à terminologia computacional e conceitos de Internet). Essa questão da prova foi tirada da Wikipédia, acreditam? Leiam aqui

Na parte de produção gráfica os termos rafe e nononô (este é piada pronta, né?) podem ter confundido os candidatos. Rafe ou Rough é um termo bastante usado na criação publicitária, mas trata-se do  vulgo boneco. Aqui encontrei algumas explicações sobre Projeto Gráfico e diagramação.

Sobre a produção audiovisual foram cobrados conceitos bem mais amplos do que o habitual telejornalismo. Encontrei um Guia da Produção Audiovisual em que explicam o termo storyline, entre outros. 

O restante estava mais tranquilo. Quem estudou o Código de Ética e a Lei que regulamenta a profissão de jornalista conseguiu responder tranquilamente. (Leia o post que fiz sobre o tema aqui.)

No próximo post farei a correção integral da parte específica, já que o gabarito preliminar só será divulgado hoje à noite, no site da Cespe/UnB. Fiquemos na torcida!

Update


O link para consulta individual é este aqui.


Os gabaritos estão todos trocados. Encontrei o de jornalismo no link da prova de História. Quem quiser pode acessá-lo aqui.

O gabarito da prova de conhecimentos básicos está neste link aqui.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

É tempo de relaxar!

Em vésperas de concurso, a melhor dica é relaxar! Tire um tempo para você: assista um bom filme, saia para um happy hour com os amigos — com moderação, claro, pois você precisa estar bem disposto no domingo —, durma até mais tarde (se puder), enfim, relaxe! Procure também mentalizar-se fazendo uma boa prova, com tranquilidade e certo da aprovação. 

Parece ensinamento retirado de livros como "O Segredo" e "Lei da Atração", mas mesmo que você ache isso tudo uma bobeira, mentalizar uma boa prova é uma das poucas coisas que se pode fazer às vésperas do concurso — e se pensar positivo não faz milagre, também não atrapalha. 
O concurso dos Correiros acontece no domingo e estamos chegando ao fim da semana; quem estudou, acumulou conhecimentos ao longo do tempo  e está preparado para enfrentar o teste. Quem não estudou, não é na última hora que irá aprender alguma coisa.
A polêmica sobre se estudar até a última hora é bom ou ruim é tema de inúmeras reportagens em vésperas de concursos e vestibulares. Não há consenso entre os especialistas, mas recomenda-se bom senso e equilíbrio. Tentar recuperar o tempo perdido só aumentará a ansiedade e pode levar o candidato à estafa ou ao famoso "branco" na hora da prova. No entanto, consultar resumos esquemáticos como forma de ativar a memória pode ser um bom trunfo para o candidato que se preparou ao longo do tempo. 
Eu mesma sempre dava de ombros a quem me dizia para não estudar na véspera e me agarrava aos materiais até 5 minutos antes de ir para o local da prova. Nada me demovia da ideia de mais alguns instantes para, literalmente, enfiar os conceitos na minha mente. 
Mas desta vez vou fazer diferente. Hoje ainda repasso o último resumo de alguns temas mais importantes da matéria específica e pronto. Resolvi seguir o conselho dos "mais velhos" e relaxar! Vou arrumar o cabelo, fazer as unhas e todas as fugacidades e frivolidades de que se privam aqueles que, visando a carreira pública, dedicam-se exclusivamente aos estudos. (Além do que, um pouco de vaidade sempre levanta a autoestima de uma mulher, certo garotas?) 
Amanhã estarei em São Paulo, comemorarei o aniversário de um amigo em um show para lá de bom da Banda Seu Chico; passarei o sábado rindo e conversando com os amigos, dormirei cedo e no domingo farei a melhor prova da minha vida! Inshalá, Oxalá e Amém! 

Enfim, esta é a minha dica de estudo de hoje: não estude e relaxe! ;-) 

PS1: Boa sorte a todos os concurseiros que no domingo, dia 15 de maio, estarão fazendo a prova do concurso dos Correios! Vamos todos rumo à aprovação! 

PS2: Volto no início da semana com a correção da prova específica de Jornalismo. Até lá!

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Redação Oficial: a comunicação do serviço público

A Redação em concursos públicos para jornalistas costuma ser cobrada em forma de matéria jornalística como uma maneira de pôr à prova a prática do candidato, mas não se engane, pois a Redação Oficial não tem nada (ou quase nada) a ver com isso..

O conceito de Redação Oficial refere-se à tipologia e à diagramação textual com as quais o Poder Público redige atos normativos e comunicações oficiais, sejam elas internas ou externas, enviadas via e-mail, fax ou correspondência. Todo funcionário público deve seguir normas preestabelecidas para a redação de textos oficiais, por isso criou-se o Manual de Redação Oficial da Presidência da República, disponível para download gratuitamente aqui
Normalmente, o assunto é foco de poucas questões nas provas de concursos públicos e é cobrando, principalmente, pelas bancas Cesgranrio e Cespe. 
As características dos textos oficiais são: impessoalidade, clareza, concisão, formalidade, uniformidade e uso do padrão culto da língua. A maioria delas já são nossas velhas conhecidas — uma vez que os textos jornalíticos também as requerem —, não é mesmo? 
Quem estuda Redação Oficial deve conhecer, ainda, os tipos de documentos oficiais mais cobrados em prova que são: ofício, aviso, memorando, exposição de motivos, mensagem, ata, relatório, parecer e requerimento. 
A formatação específica, isto é, a diagramação de cada tipo de documento também deve ser estudada. O "Padrão Ofício" normalmente é forma de diagramação mais abordada em provas. 
Neste link, há uma apostila com os principais pontos do tema reunidos para estudos. 
Há também o canal "Projeto tudo aqui" no Youtube com cinco vídeoaulas sobre a Redação Oficial feitas por Bruno P. Shlickman. Para acessar clique aqui

É isso! Bons estudos!